os meus lugares comuns

A cada dois anos lá venho eu aqui falar mal da selecção. Tem de ser, faz parte. O problema é que este ano não estou minimanente interessada no que anda a fazer aquele grupo de marmanjos. E ainda bem, se não andava com a telha. Sim, porque basicamente andam a fazer n-a-d-a. O primeiro jogo foi a desgraça que se viu e a minha sorte é que a certa altura fui dar banho e jantar à Clara e deixei o marido a ver aquela agonia. O segundo não vi porque ninguém merece passar o dia de um lado para o outro a tomar conta (e a tratar) de uma pequena peixinha extrovertida na praia e piscina e ainda ter que ficar acorada até à meia noite para ver aqueles lindos penteados a passear campo acima e campo abaixo. E nem a Itália se safou e já está a fazer as malas para vir para casa. Mas pelo menos jogaram até ao último segundo para tentar passar a fase de grupos. Vamos lá ver a desgraça que será amanhã. Mas tenho para mim que também não vai valer a pena ver.
E depois de vir cá ano sim ano não dissertar sobre este futebol nacional que sigo mas não entendo, tooooodo o santo ano venho cá queixar-me do tempo. E pronto, aqui vai disto: o tempo está tolo. Mas completamente passado da cabeça. Isto assim não há quem aguente. Frio, chuva, ventos endemoniados e depois calor e humidade como se o inferno tivesse descido à terra. Assim, de um dia para o outro. E às vezes no memso dia. Detesto calor, já se sabe, mas esta instabilidade está a levar-me à insanidade mental. E a resultar em constipações fora de época. Ninguém merece!
E pronto. Este ano já piquei o ponto.

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